
O coração se alimenta de vida, aventura, impulsividade.
Gosta mesmo é de viver loucamente, experimentar coisas novas, aprontar que nem criança.
O coração vive tirando sarro da razão, tão séria e responsável, cheia de formalidades. A razão se preocupa o tempo todo, pensa sempre antes de agir.
Às vezes, de tanto pensar, age tarde, perde o bonde.
O que o coração não sabe é que a razão tem boa memória. Ela guarda nas lembranças o sofrimento que o coração provoca quando age sem pensar.
Se um dia
Alguém te deixou
Com o coração ferido,
Secando ao sol,
Talvez não tenha entendido,
Não deu o valor.
Mas eu sei
Que o mundo gira,
Que as coisas vem
E também podem voltar,
Que o fogo esquenta
Mas também pode queimar.
Quando olhou
Conseguiu enxergar,
Que sair por sair,
Falar por falar,
Já não faz sentido
Pode acabar.
Mas o tempo faz
A verdade aparecer
E a cada dia
Fica fácil de se ver,
Que você não sabia,
Não sabia
Que você não entendia.
Não entendia
Não quero nada além do que quiseres dar
A mim basta o pouco que tenho,
E ainda é muito o que quero dedicar.
Meu amor é simples e maduro.
E mesmo que seja pouco, receba de bom grado.
Porque o que é de coração é puro.
E agora me dê licença,
Que meu amor já dedicado,
Pois que amar não é ofensa,
Nem vergonha nem pecado.
Irei –me embora devagar,
Que é p’ro senhor sentir saudade
E quando desses versos lembrar,
Saber que dor de amar não é maldade.
Um comentário:
É um duelo dos bons (ou não!):
RAZÃO X CORAÇÃO
Para mim esse duelo nuam precisaria ter, afinal tudo seria muito mais simpres e melhor entendido... tipo, bah, será que faço isso que amo e tenho vontade de fazer, ou será que faço aquilo que vai me abrir mais portas e tal?
E por ai vai...
Eta jogo braBoo...
Mas que nada né CRiis, agente sempre da um jeitinho...
BjoOOS
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